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Defender o património endógeno – raças autóctones; desenvolver e incentivar o turismo rural; desenvolver e apoiar iniciativas culturais; incentivar e apoiar o artesanato e a etnografia; ajudar o escoamento de produtos endógenos; contribuir para a animação do espaço rural; promover a formação profissional; desenvolver e apoiar o desenvolvimento de contactos, com organismos e entidades para tal vocacionadas.
A Adsaica - Associação de Desenvolvimento das Serras de Aire e Candeeiros tem NIF 502500867 e desenvolve a sua atividade com o CAE 91042 - Atividade dos parques e reservas naturais.
A Rede das Aldeias do Xisto é constituída por 27 aldeias do interior da Região Centro de Portugal e assume-se como um projeto de desenvolvimento sustentável, de âmbito regional. Liderado pela ADXTUR - Agência para o Desenvolvimento Turístico das Aldeias do Xisto, o projeto integra 230 entidades, públicas e privadas, de entre as quais 23 Municípios, 3 Comunidades Intermunicipais, 7 Grupos de Ação Local e mais de 150 empresas a atuar no território. A ADXTUR congrega, assim, as vontades públicas e privadas de uma região, que se reveem na gestão partilhada de uma marca, na promoção conjunta de um território, na preservação da cultura e do património do mundo rural e na criação de riqueza através da oferta de serviços turísticos.
A criação da Rede de Castelos e Muralhas do Mondego respeitou uma antiga aliança…
No ano de 1064, D. Fernando Magno conquista Coimbra, um episódio capital no longo processo de reconquista Cristã. Doravante, Coimbra e a bacia do Mondego, assumem a defesa da fronteira entre dois mundos, o Cristão e o Muçulmano.
Ao comando desta nova fronteira está o Moçárabe Sesnando Davides. Criado na corte de Abbad II al-Mutadid, Sesnando coloca-se ao serviço de D. Fernando e é nomeado primeiro Governador de Coimbra, assumindo a guarda avançada do condado e recorrendo, para tal, a um conjunto de estruturas defensivas sob sua administração.
Os Castelos de Coimbra, Lousã, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho, Penela, Soure e a atalaia de Buarcos, formaram, entre outros, a Linha Defensiva do Mondego. A esta fronteira associaram-se anos mais tarde outras estruturas como o Castelo de Pombal, do Germanelo, da Ega ou de Santiago da Guarda, que vêm consolidar esta fronteira, palco de conflitos armados, de instabilidades e perigos, mas também de convivências, permeabilidades e amores.
Há uma história fascinante da qual somos legítimos herdeiros…
A Rede de Castelos e Muralhas do Mondego procura dignificar essa história e criar a partir do património histórico e cultural um produto turístico de excelência, assente na valorização da Linha Defensiva do Mondego e na mobilização de parceiros para a criação de dinâmicas conjuntas.
A Aldeias Históricas de Portugal – Associação de Desenvolvimento Turístico (AHP-ADT) é a entidade gestora da marca turística, contando com parceiros públicos e privados. Esta abordagem mista permite uma melhor comunicação entre todos os stakeholders do território e o desenvolvimento de ações orientadas para satisfazer as necessidades existentes e percebidas pelos agentes locais. Com sede em Belmonte, a AHPADT permite uma centralidade mais justa e um reconhecimento concreto de cada especificidade de cada aldeia e concelho.
A ALMARGEM é uma Associação sem fins lucrativos, e tem por objectivo defender e promover o património natural, histórico e cultural do Algarve. A Almargem é a associação de defesa do ambiente há mais tempo em atividade no Algarve.
A Associação de Municípios do Baixo Tâmega (AMBT) é uma Associação de Municípios de fins específicos de direito público, constituída em 17 de maio de 2000.
A sua configuração inicial diferia da atual. Os seus membros fundadores foram os municípios de Amarante, Baião, Cabeceiras de Basto, Celorico de Basto, Marco de Canaveses, Mondim de Basto. A história da AMBT é marcada pela saída de Mondim de Basto e Cabeceiras de Basto no ano de 2011 e pela saída do Marco de Canaveses em 2015 e respetivo regresso em 2018. O ano de 2019, assinala o ingresso de Resende na Associação.
Assim, na atualidade, integram a AMBT os Municípios de Amarante, Baião, Celorico de Basto e Marco de Canaveses e Resende, concelhos pertencentes ao Tâmega e Sousa, sub-região estatística portuguesa da NUT III.
A ARPT Centro de Portugal é uma associação sem fins lucrativos com membros dos sectores público e privado, responsável pela promoção da região Centro de Portugal nos mercados externos.
A Associação de Turismo do Porto e Norte, A.R. – Porto Convention & Visitors Bureau é uma organização sem fins lucrativos, fundada em 1995 por um conjunto de instituições com interesse no desenvolvimento da atividade turística no Porto e Norte de Portugal.
A Associação tem por fim desenvolver e promover externamente o Porto e Norte de Portugal como destino turístico, contribuindo decisivamente como catalisador da imagem de prestígio e notoriedade junto dos diversos mercados internacionais.
Nascida em 1970 com a missão de salvaguardar os interesses turísticos de todos os concelhos do distrito de Faro, a Região de Turismo do Algarve (RTA) tem-se dedicado à promoção, animação e informação turística daquele que é hoje o maior destino de férias de Portugal.
Ocupando uma extensa área de 2.216 kms2 no Centro de Portugal, o Estrela Geopark Mundial da UNESCO abrange a totalidade ou parte dos nove municípios que se estruturam em torno da Serra da Estrela - Belmonte, Celorico da Beira, Covilhã, Fornos de Algodres, Gouveia, Guarda, Manteigas, Oliveira do Hospital e Seia. Aqui, encontra-se uma paisagem diversificada, resultado de múltiplas transformações geológicas, de contrastes climáticos, bem como da antiquíssima ocupação humana, cujos primeiros registos remontam a inícios do IV milénio a. C. 
Este geoparque é uma referência a nível internacional no contexto do Sudoeste europeu mostrando as mais importantes e impactantes formas e depósitos glaciários em Portugal. A sua história Geológica começou no fundo de um antigo oceano e culminou com o soerguimento da Estrela, apresentando como principais rochas os granitos e formações metassedimentares com mais de 650 milhões de anos. 
Este é um lugar único, de paisagens arrebatadoras, que inclui a montanha mais alta de Portugal continental, cujo cume – a Torre - atinge 1993 metros de altitude. Aqui encontra-se um Centro de Interpretação que disponibiliza informação sobre o geoparque sugerindo diversos percursos pedestres e cicláveis, muitos deles com origem nos trilhos percorridos durante séculos pelos pastores. Esta é a melhor opção para descobrir as formas enigmáticas moldadas pelos caprichos da natureza, os vales outrora ocupados por antigos glaciares, os planaltos esculpidos pelos mais importantes rios de Portugal ou as aldeias alcandoradas na paisagem, onde se respiram os aromas desta serra, imponente e de uma presença avassaladora.
Devido às suas características geológicas, as nascentes termais abundam nesta região. As águas puras que nascem a temperaturas elevadas das profundezas da terra são ricas pela diversidade da sua composição mineral, com benefícios reconhecidos em diversas terapias. E ao acrescentarmos ao que a natureza nos deu, bons equipamentos, técnicas de tratamento especializadas e profissionais qualificados, encontramos nestas estâncias uma alternativa interessante para uns dias de repouso, aliando os cuidados de saúde ao bem-estar e ao lazer. 
A Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo tem por missão o permanente acompanhamento do mercado de trabalho, do mercado dos fatores, do clima institucional e do cenário político, numa perspetiva de defesa intransigente dos interesses comuns ao tecido empresarial que representa a promoção de iniciativas e o desenvolvimento de atividades suscetíveis de contribuir para a competitividade das empresas e do espaço geo-económico em que se insere.
A Batalha foi palco de grandes momentos históricos, desde a presença romana até às lutas decisivas pela independência, deixando um incontornável património cultural.
Foi a vitória na Batalha de Aljubarrota, ocorrida a 14 de Agosto de 1385, que levou à construção do Mosteiro de Santa Maria da Vitória, um pólo de atracção que deu origem à Vila da Batalha.
O Concelho situa-se na Região Centro Litoral do país e pertence ao Distrito de Leiria. Faz fronteira com os Municípios de Leiria, Porto de Mós, Ourém e Alcanena.
A região tem inúmeros vestígios de ocupação humana dos tempos pré-históricos, como é o caso da localidade de São Sebastião de Freixo, onde existiu a povoação romana de Collipo (primitivamente um Ópido Túrdulo), considerada uma das mais importantes cidades luso-romanas da costa oeste da Península Hispânica.
Constituído por quatro freguesias que apresentam diferenças significativas quanto ao relevo e à vegetação existentes, este é um Concelho dinâmico, com uma grande importância histórica, cultural e geográfica.
Do Planalto de São Mamede aos verdejantes campos – por onde passa o Rio Lena – são muitos os motivos para nos fazer uma visita e deixar-se encantar pelas paisagens únicas que o aguardam.
Localizada no Interior de Portugal, a Covilhã é uma cidade de montanha, com alicerces sólidos assentes na tradição e na modernidade, na indústria da lã, no conhecimento, na inovação e no lazer.
As suas ruas estreitas oferecem e contam a história de Pêro da Covilhã, diplomata e explorador fundamental na descoberta do caminho marítimo para a Índia, da grande Comunidade Judaica que outrora aqui se instalou, da pujante indústria dos lanifícios que lhe valeu o epíteto de “Manchester portuguesa”, apresentando ainda um dos mais vastos e diversificados acervos de arte urbana do mundo.
Sempre com a Serra da Estrela como cenário, as vilas e aldeias circundantes deslumbram pelas paisagens e experiências únicas que o património natural deste concelho proporciona, aliado à qualidade da hotelaria, da restauração, dos equipamentos culturais e desportivos.
Dinâmica, cosmopolita e aberta ao mundo, a Covilhã acolhe de braços abertos todos os que a visitam.
Águeda consolida de forma sustentável o seu papel como protagonista na região centro graças a indicadores que contribuem para a qualidade de vida de quem aqui vive ou tenciona viver.
Servida de boas acessibilidades, capacitada com infra-estruturas culturais e desportivas modernas, e com um parque escolar renovado para a formação de gerações, Águeda dispõe ainda de um pólo universitário de excelência, pelo que é uma cidade onde dá gosto viver, trabalhar e divertir-se.
A vitalidade das coletividades de solidariedade social, culturais e desportivas com os seus inúmeros eventos e dinâmicas interassociativas é outras das vertentes que destacam Águeda no panorama regional e nacional.
Albergaria-a-Velha é uma terra de tradições feita de água, pão e moinhos. Os últimos predominam em Albergaria-a-Velha – o concelho com maior número de moinhos de água inventariados da Europa – e constituem um dos elementos importantes da paisagem rural das linhas de água que percorrem todo o concelho. São elementos com elevado valor patrimonial que deliciam a vista às gentes das suas terras e a todos os visitantes que se atrevem a visitá-los.
O Concelho de Almeida é um dos 14 concelhos que compõem o Distrito da Guarda, situando-se aproximadamente a 760 metros de altitude, na região centro norte do país, localizado a Sul do Concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, a Norte do Concelho Sabugal, a Este do Concelho da Guarda e a Oeste de Espanha. Administrativamente faz fronteira a Noroeste com o Concelho de Pinhel, a Norte com o Concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, a Nordeste com Aldea del Obispo (Espanha), a Oeste com Pínzio (Concelho de Pinhel), a Este com Fuentes de Oñoro (Espanha), a Sudoeste com Castanheira (Concelho de Guarda), a Sul com o Concelho do Sabugal, e a Sudeste com La Alamedilla (Espanha). Ao longo de toda a faixa nascente, o Concelho de Almeida partilha fronteira com Espanha, possuindo uma das passagens rodo e ferroviárias mais importantes do País, tendo desta forma uma importante localização estratégica inalienável.
Alvaiázere é um refúgio de tranquilidade no centro de Portugal. O seu nome carrega a memória da presença árabe e as suas montanhas a força da natureza que moldou as suas grutas e algares. E há muito para fazer. Reencontrar a genuinidade por bosques de carvalho-cerquinho de um intenso verde, por vales intocados pela civilização, por vinhedos, olivais e casario branco e ocre. Fundir-se em fragâncias e cores, numa viagem escrita pelos aromas do alecrim, da erva-de-santa-maria e pelo colorido das orquídeas. Viajar até á pré-história, nas antas do Rego da Murta ou admirar-se com os invulgares Megalapiás. Orar na capela da Senhora dos Covões. Perder-se no horizonte do cume da serra e tocar com a ponta dos dedos a Serra da Lousã, do Caramulo, a vertente Sul da Serra da Estrela, a do Sicó, a Serra d’Aire, e, em dias mais límpidos, o mar. E com a mesma mão que alcançou a distância, colher o pequeno chícharo, que elegeu Alvaiázere a sua capital.
Amarante é uma cidade portuguesa localizada na sub-região do Tâmega e Sousa, pertencendo à região do Norte e ao distrito do Porto. Tem uma área urbana de 15,21 km2[2], 11.565 habitantes em 2021[3] e uma densidade populacional de 760 habitantes por km2.
É sede do município de Amarante, tendo uma área total de 301,33 km2[2], 52.116 habitantes[3] em 2021 e uma densidade populacional de 173 habitantes por km2, subdividido em 26 freguesias[4]. O município é limitado a norte pelo município de Celorico de Basto, a nordeste por Mondim de Basto, a leste por Vila Real e por Santa Marta de Penaguião, a sul por Baião, Marco de Canaveses e Penafiel, a oeste por Lousada e a noroeste por Felgueiras.
O concelho de Ansião situa-se na Região Centro, em pleno coração do maciço de Sicó, o que o torna singular no contexto do território, associando a particularidade da paisagem cársica, em termos paisagísticos e ambientais, com a riqueza do património arqueológico, histórico, etnográfico, gastronómico e cultural, características que lhe conferem uma identidade única e multifacetada.
Belmonte é um Concelho quase tão antigo como a Nacionalidade. A vila de Belmonte teve foral em 1199 e está situada no panorâmico Monte da Esperança (antigos Montes Crestados), em cujo morro mais rochoso foi construído nos finais do séc. XII o seu castelo que juntamente com os castelos de Sortelha e Vila de Touro, formaram até à assinatura do Tratado de Alcanices (1297), a linha defensiva do Alto Côa, apoiada na retaguarda pela muralha natural da Serra da Estrela e pelo Vale do Zêzere. Por ser tempo de guerras contra leoneses e castelhanos, o castelo de Belmonte foi sendo melhorado nos reinados de D. Afonso III, D. Dinis e D. João I. A bravura e a lealdade da família dos Cabrais, foi sempre lendária e temida, sobretudo a do seu primeiro Alcaide-mor – Fernão Cabral, que uma vez nomeado a título definitivo e hereditário, em 1466 por D. Afonso V, transformará o castelo numa Residência Senhorial Fortificada, onde seu filho Pedro Álvares Cabral viverá os seus primeiros anos de vida. No séc. XIII atesta-se a existência de uma já próspera comunidade Judaica, responsável pela existência de uma sinagoga de que resta uma inscrição datada de 1296, que provavelmente viveria numa judiaria localizada no atual bairro de Marrocos. Em consequência da expulsão dos judeus de Espanha em 1492, pelos Reis Católicos é provável que esta comunidade tenha aumentado, até que em 1496, D. Manuel I decreta a conversão forçada ao catolicismo, seguindo-se uma série de perseguições e a criação de uma comunidade cripto-judaica que sobreviveu ao longo dos séculos, mantendo os seus rituais e tradições. É ainda o mesmo monarca que em 1510 renova o foral de Belmonte. Em 1989 foi oficialmente criada a comunidade judaica de Belmonte, cuja sinagoga foi inaugurada em 1997, atualmente é uma das poucas comunidades com Rabi.
Cantanhede surpreende pela sua atmosfera urbana verdadeiramente estimulante. A cidade está a crescer segundo rigorosos critérios de planeamento, articulando de modo exemplar as áreas de construção com espaços verdes devidamente dimensionados e muito bem cuidados. Ninguém fica indiferente à irrepreensível limpeza das ruas e espaços públicos, à qualidade do meio ambiente, à preservação do património, ao equilíbrio das zonas edificadas, aos amplos circuitos pedonais ou aos largos e jardins que conferem a Cantanhede um carácter distintivo. 
É neste contexto que decorrem, com assinalável regularidade, eventos que proporcionam o acesso generalizado da população aos bens e valores da cultura, desde concertos de música clássica a exposições de artes plásticas, teatro e outras relevantes manifestações artísticas de carácter erudito ou mais popular. 
Repleta de história e com um património de incalculável valor, esta cidade secular dispõe de uma grande diversidade de espaços e de múltiplas atividades, com um ambiente próximo e familiar, onde a serra e a cidade se cruzam.
Com uma oferta cultural ímpar, que revela a história que moldou a região durante séculos, a Rota dos Museus, composta por dez museus, revela-nos a “História da Seda em Portugal”, a herança deixada pela indústria têxtil, a história dos canteiros no concelho, a presença judaica na cidade, a história dos portados quinhentistas, as obras do célebre modernista Manuel Cargaleiro, exposições de artistas nacionais e internacionais e o Bordado de Castelo Branco, com reconhecimento que ultrapassa fronteiras, sendo o maior testemunho da história da cidade, que é também fonte única de seda em Portugal. Castelo Branco dispõe também de um exemplar único e original do Barroco em Portugal, o Jardim do Paço Episcopal e é através do Castelo, que se ergue sob a cidade, que se conhece um pouco mais sobre a sua história militar, brindando os visitantes com uma vista panorâmica sobre a cidade.
O concelho de Castro Verde está situado no coração do “Campo Branco”, por entre as planícies do Alentejo que encostam à serra do Caldeirão. Localizado no distrito de Beja, o concelho de Castro Verde é limitado a Norte pelos concelhos de Beja e Aljustrel, a Sul pelo concelho de Almodôvar, a Este pelo concelho de Mértola e, a Oeste, pelo concelho de Ourique.
Localizado nos contrafortes da Serra da Estrela, atravessado pelo rio Mondego, Celorico da Beira é um concelho de fundação antiquíssima, cheio de história e tradição, que desempenhou um papel determinante na defesa e definição do território, testemunhado pelos seus dois castelos: Celorico e Linhares da Beira. Detentor de boas acessibilidades, situado estrategicamente na convergência de várias vias de comunicação, (A25, ligação à A23, IP2 e linha férrea da Beira Alta), está a dois passos das maiores cidades do país, na fronteira com a Europa e porta de entrada para a Serra da Estrela.
Cinfães possui condições únicas para proporcionar aos seus visitantes o que de melhor existe em termos de natureza. Local de confluência dos rios menos poluídos da Europa, bem como zona de passeios pedestres incríveis, gastronomia e muita tradição. Da montanha ao rio, a natureza estende-se de uma forma única e virgem, onde poderá passar umas férias inesquecíveis.
A serra de Montemuro, espaço de excelência para os bovinos da raça arouquesa, é hoje um dos locais com maior presença da ruralidade. O Vale do Bestança e o Vale do rio Paiva, com belezas ímpares, exibem ainda formas naturais repletas de verdes prados, ribeiras e riachos, bem como as mais verdadeiras amostras da biodiversidade ibérica - numa envolvente repleta de encantos protegidos à invasão. 
Coruche é a sede de um dos maiores municípios de Portugal, com 1115,70km2 de área e aproximadamente 20 000 habitantes, subdividido em seis freguesias. O concelho é limitado a norte pelos municípios de Almeirim e Chamusca, a nordeste por Ponte de Sor, a leste por Mora, a sueste por Arraiolos, a sul por Montemor-o-Novo e pela fração secundária do Montijo, a oeste por Benavente e a noroeste por Salvaterra de Magos.
Abundante em recursos naturais, o vale do rio Sorraia apresenta ocupação humana desde o Paleolítico, ainda que os registos arqueológicos mais continuados apenas se conheçam a partir do Neolítico, com o dealbar da agricultura e a sedentarização das antigas sociedades camponesas.
Situado no Centro de Portugal, o concelho de Idanha-a-Nova está tão perto de Lisboa, como do Porto ou de Madrid. Terra de sabores, história e cultura, Idanha é fértil em património natural, criatividade e inovação, conquistando sempre um lugar no coração do visitante, especialmente pelas suas gentes generosas e afáveis.
Entre o Castelo e o rio Lis nasceu e cresceu Leiria.
Enamorada por dois rios, o Lis e o Lena, banhando-se nas areias douradas do Atlântico, povoada de belas matas, a cidade de Leiria propicia a quem a visita locais inesquecíveis e de raro encanto.
Capital de distrito e localizada no centro litoral do país, a atração pelo concelho de Leiria está à vista: rios, praia, pinhal, lagoas, salinas, abrigos rupestres, arquitetura religiosa e civil, a monumentalidade das construções medievais, museus, termas, tradições populares nas suas manifestações mais puras, artesanato e muita, muita e rica gastronomia.
Loures é uma cidade portuguesa no distrito de Lisboa, pertencente à Área Metropolitana de Lisboa.
É sede do município de Loures, com 201 632 habitantes e 167,24 quilómetros quadrados de área, subdividido em 10 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Arruda dos Vinhos, a leste por Vila Franca de Xira e pelo estuário do Tejo (território oficialmente atribuído também a Vila Franca de Xira), a sudeste por Lisboa, a sudoeste por Odivelas, a oeste por Sintra e a noroeste por Mafra.
A grande riqueza do concelho de Mondim de Basto reside na enorme diversidade de atrativos que tem para oferecer. Nesta viagem que lhe propomos, não podíamos deixar de destacar, em primeiro lugar, a Nossa Senhora da Graça com todas as suas valências e encantos e o Parque Natural do Alvão, onde pontificam as espetaculares Fisgas de Ermelo, dignos representantes do nosso património cultural, histórico e ambiental.
O concelho de Mortágua pertence ao distrito de Viseu e localiza-se na Região Centro (NUT II) em Dão-Lafões (NUT III), ocupa uma área de 250,4 km2 e abrange 10 freguesias: Almaça, Cercosa, Cortegaça, Espinho, Marmeleira, Mortágua, Pala, Sobral, Trezoi e Vale de Remígio.
Moura integra a região do Alentejo e a sub-região do Baixo Alentejo. Faz fronteira com Espanha, a sudeste, e com os concelhos de Mourão, a nordeste, Barrancos, a este, Serpa, a sudoeste, Vidigueira, a oeste, e Portel e Reguengos de Monsaraz, a noroeste pela albufeira de Alqueva.
Oliveira do Hospital é um dos mais belos concelhos do distrito de Coimbra e da Serra da Estrela. Aqui o visitante depara-se com surpreendentes retratos e refúgios encantados. Vestígios que remontam à Pré-história e tantos outros registos edificados por todo o concelho espelham a grandeza desta região.
De Alvoco das Várzeas, no vale do rio Alvoco, ao Seixo da Beira, no vale do rio Mondego, muitos são os pontos de interesse turístico do concelho de Oliveira do Hospital. Praias fluviais, percursos pedestres e cicláveis de pequena e grande rota, Aldeias de Montanha e Aldeias do Xisto, património nacional edificado ou gastronomia de excelência, com o Queijo Serra da Estrela como porta estandarte do concelho, muitas são as razões para Visitar e Descobrir Oliveira do Hospital.
Pampilhosa da Serra é um concelho com uma área de 397 Km2, composto pelas freguesias de Cabril, Dornelas do Zêzere, Fajão - Vidual, Janeiro de Baixo, Pampilhosa da Serra, Pessegueiro, Portela do Fojo - Machio, Unhais-o-Velho.
Vá conhecer os recantos de singular beleza no Concelho de Penela! Em família ou com amigos, as rotas e percursos do deste concelho são uma excelente opção para se lançar à descoberta, por caminhos calcários ou xistosos preenchidos com flores de cores vibrantes, árvores seculares e toda uma fauna diversificada e selvagem.
Falar de Porto de Mós é falar de um território imenso e rico, em tantas vertentes. É juntar no mesmo mundo o bucolismo de aldeias, nascidas em pleno Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, com a urbanidade que a dois passos de distância nos chega através da A1, da A8, da A19 ou do IC9.
É ver convertidos em modernidade os ofícios que, outrora, fizeram nascer e crescer populações: a extração e transformação de pedra, a produção e aplicação de calçada portuguesa, a cerâmica de barro vermelho, a azulejaria, os têxteis, a pastorícia, a agricultura, que surgem, hoje, com um vigor renascido, a par com as novas indústrias que levam Porto de Mós a contribuir para o crescimento da região e do país de uma forma exemplar.
Porto de Mós é também receber, de braços abertos, com charme, com calor, com simpatia, com cheiro a alfazema e a alecrim!
Rico em gastronomia, tradições, histórias e paisagens, o concelho de Proença-a-Nova localiza-se numa região de transição entre a serra e o Alentejo que cria contrastes nas paisagens, com panorâmicas deslumbrantes.O turismo de natureza é vasto e convida-o a percorrer um dos sete percursos pedestres marcados, incluindo a Grande Rota da Cortiçada com 130 quilómetros, que o levam a visitar a história desde os tempos pré-históricos até às invasões francesas, pontes antigas, moinhos, azenhas e levadas, miradouros naturais com vistas impressionantes, caminhos pelo xisto, o local de nidificação dos grifos ou os geomonumentos de importância reconhecida pela UNESCO. Pode também escalar, saltar de paraquedas, andar de paramotor, percorrer os trilhos de BTT ou de trail. A água, abundante e cristalina, corre de forma calma, tendo sido aproveitada para acolher as nossas cinco praias fluviais que são garantia de relaxamento.
O concelho de São Vicente é a casa de uma vasta área da Laurissilva, o mais precioso tesouro natural do arquipélago.
A diversidade da flora e da fauna desta floresta, bem como o seu estado de conservação, tornam o município de São Vicente num dos locais mais privilegiados para, através dos seus múltiplos percursos pedonais, contactar de perto com a Natureza madeirense — muitas vezes com o oceano em pano de fundo.
Os cenários verdejantes desta região são, ainda, marcados pelo decalque das forças vulcânicas e pela erosão das suas encostas. Aqui, pode visitar as célebres grutas vulcânicas, formadas há 890 mil anos. Motivos não faltam, por isso, para vir descobrir o concelho de São Vicente.
Outro dos pontos de interesse mais representativos do município de São Vicente é uma pequena e peculiar capela construída dentro de uma rocha de basalto, à beira-mar. A capela de São Vicente, ou do Calhau, é um reflexo simbólico da profunda ligação desta região à fé, mas também da presença constante da rocha vulcânica.
O concelho conta atualmente com cerca de 6000 habitantes, distribuídos por três freguesias: Boaventura, Ponta Delgada e São Vicente. São 78,70 km² de extensão, onde a floresta abundante domina as paisagens.
Serpa situa-se no Baixo Alentejo, no distrito de Beja, na margem esquerda do rio Guadiana, ocupando uma área de 1 106,5 quilómetros quadrados, distribuída por cinco freguesias (Brinches, Pias, Serpa, Vila Nova de S. Bento e Vale de Vargo e Vila Verde de Ficalho).
Dista da sede de distrito cerca de 30 quilómetros, servindo de fronteira à sua região o rio Guadiana, a oeste, o rio Chança, a este, e os concelhos de Moura, a norte, e de Mértola, a sul.
Tondela é um concelho recheado de atrativos e motivos de interesse, que tem na diversidade das suas paisagens, em especial da Serra do Caramulo, a sua jóia da coroa, assim como nos seus imensos espaços verdes, rios e as suas áreas de lazer.
A Ecopista do Dão, os seus percursos pedestres, também as aldeias de montanha recheadas de história e costumes, com um vasto património, aliado à gastronomia e ao inconfundível Vinho do Dão fazem deste um concelho com uma identidade inconfundível.
Os produtos endógenos, em especial, o cabrito, mel, a castanha, o milho e a laranja de Besteiros, bem como as gentes hospitaleiras, as coleções únicas dos Museus de Arte e Automóvel (Caramulo) e Terras de Besteiros, tornam imprescindível uma visita a esta região de bem-estar, de onde pode levar de recordação uma peça de barro negro de Molelos.
O Município de Vagos é um concelho com assimetrias que o tornam único. Destino turístico integrado na Ria de Aveiro, este alia a tradição à inovação, a ruralidade à criatividade, o património à juventude.
Vagos é um dos novos destinos turísticos na Região Centro de Portugal. Entre o mar, a floresta e a ria, Vagos oferece praias espaçosas e amplas para estender as toalhas, pinhais convidativos que esperam pelos seus piqueniques e zonas protegidas ideais para passear e observar espécies únicas.
Junte a este contacto permanente com a natureza, a promoção de estilos de vida saudáveis e tem todos os ingredientes para marcar um alojamento local e viver uns dias revigorantes e inspiradores. Vagos é até́ onde quer ir, quer venha a dois, com filhos pequenos ou adolescentes, ou mesmo em busca de aventura. Entre o Museu do Brincar, a Biblioteca Municipal, os passadiços, os passeios equestres e os trilhos de BTT, tem muito para descobrir e explorar.
Desfrute de Vagos e daqui parta à descoberta da Região Centro de Portugal.
Valongo é uma cidade portuguesa localizada na sub-região da Área Metropolitana do Porto, pertencendo à região do Norte e ao distrito do Porto. Tem uma área urbana de 24,10 km2, 25.883 habitantes em 2021 e uma densidade populacional de 1.074 habitantes por km2.
É sede do município de Valongo, tendo uma área total de 75,12 km2, 94.795 habitantes em 2021 e uma densidade populacional de 1.262 habitantes por km2, subdividido em 4 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Santo Tirso, a nordeste por Paços de Ferreira, a leste por Paredes, a sudoeste por Gondomar e a oeste pela Maia.
O concelho de Vouzela ocupa uma área de 193,7 Km2 e é constituído por 9 freguesias: Alcofra, Campia, Fornelo do Monte, Queirã, São Miguel do Mato, Ventosa, UF de Cambra e Carvalhal de Vermilhas, UF de Fataunços e Figueiredo das Donas e UF de Vouzela e Paços de Vilharigues.
Apresenta-se como um território com forte potencial para o desenvolvimento do turismo baseado na natureza, no ambiente e na cultura.
É um território montanhoso, integrado na Serra do Caramulo e marcado por uma grande variação de altitude, entre 150 m e 1043 m. Atravessam-no numerosas linhas de água, que originam vales profundos, com grande valor paisagístico e ambiental.
A existência de amplas manchas de carvalhos e outras folhosas autóctones é uma marca distintiva da floresta do concelho e justificaram recentemente a criação do Parque Natural Vouga-Caramulo (Vouzela), o primeiro com gestão local em todo o país.
As raízes históricas do Fundão remontam à Proto-história, período que regista a existência de um Castro da Idade do Bronze (1º Milénio a. C.) no Monte De S. Brás, contraforte da Serra da Gardunha sobranceiro à atual cidade. Do período Romano sobreviveram até aos nosso dias testemunhos materiais que atestam a farta ocupação destas paragens nessa época: casais, villae e inscrições epigráficas latinas.
Da Idade média, mais concretamente ao tempo da fundação da nacionalidade, perduraram templos diversos e a própria Igreja Matriz, com a invocação de S. Martinho, que conglomerava um conjunto de dezassete casais, segundo as Inquirições de D. Dinis, datadas de 1314.
Contudo, foi ao dealbar dos séculos XV e XVI, sobretudo neste último, que o Fundão ganha foros de excecional desenvolvimento económico e expansão urbana. O incremento das industrias manufatureiras é um fator determinante de uma expansão assinalável: os códices, abalizam a atividade de tecelões, pisoeiros, mercadores, tratantes, borracheiros, fundidores e imaginários.
À multiplicação de unidades industriais verificada no séc. XVII e criação da Real Fábrica-Escola pelo Marquês de Pombal, corresponde um estatuto socioeconómicoque vai valer ao Fundão, no século XVIII, a elevação à categoria de Vila e criação do respetivo Concelho (1747).
É, desde 1988, cidade e sede de Concelho.
O concelho de Gavião, pertence ao distrito de Portalegre, está situado no Norte Alentejano, na confluência do Alentejo com o Ribatejo e a Beira Interior, partilhando, com estas duas províncias, o Rio Tejo.
Ocupa uma superfície de 293,547Km2 os quais se distribuem pelas suas quatro freguesias: Gavião e Atalaia (77,20Km2), Belver (69,71Km2), Comenda (89,85Km2), e Margem (56,79Km2).
Segundo os Censos de 2011, o concelho tem 4.132 habitantes, com uma percentagem de idosos superior à percentagem de jovens e crianças.
Com uma envolvente em que predomina a natureza, a cultura, história e uma paisagem única!
Um território com um potencial turístico, onde a qualidade de vida predomina.
O Sabugal brinda o visitante com um leque de ofertas a nível paisagístico, cultural e de lazer. Do património natural, destaca-se a Reserva Natural da Serra da Malcata, com espécies endémicas de flora e fauna, bem como peculiares formações geológicas na serra das Mesas, junto à nascente do rio Côa. As terras de Ribacôa tiveram uma rica presença humana desde a Pré-história, com importantes vestígios arqueológicos da sua ocupação expostos no Museu do Sabugal.
A Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela é uma pessoa coletiva de direito público de natureza associativa e âmbito territorial de fins múltiplos e visa a realização de interesses comuns aos municípios que a integram, regendo-se pela Lei 75/2013 de 12 Setembro que aprovou o Estatuto das Entidades Intermunicipais, pelos seus Estatutos e pelas demais disposições legais aplicáveis.
A Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela corresponde às Unidades Territoriais Estatísticas de Nível III e é composta pelos Municípios de Almeida, de Belmonte, de Celorico da Beira, da Covilhã, de Figueira de Castelo Rodrigo, de Fornos de Algodres, do Fundão, da Guarda, de Gouveia, de Manteigas, da Mêda, de Pinhel, do Sabugal, de Seia e de Trancoso, e adota a designação abreviada de CIM-BSE.
A CIM Região de Coimbra é uma comunidade intermunicipal que integra os municípios de Arganil, Cantanhede, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Góis, Lousã, Mealhada, Mira, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho, Mortágua, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra, Penacova, Penela, Soure, Tábua, Vila Nova de Poiares, constituída ao abrigo da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro.
A CIM da Região de Leiria é uma associação de municípios, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira, e cujo trabalho tem como objectivo o desenvolvimento integrado e sustentável de projetos e atividades de interesse comum aos municípios.
A Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões é uma associação de 14 Municípios que assegura a articulação com a Administração Central com vista a tornar a Região mais competitiva, mais atrativa, mais empreendedora, potenciando o seu crescimento sustentável e contribuindo para a coesão económica e social.
A DESTINATURE – Agência para o Desenvolvimento do Turismo de Natureza é uma entidade privada sem fins lucrativos que promove o desenvolvimento sustentável do turismo de natureza nas áreas classificadas e a valorização económica integrada do património natural e paisagístico.
A Diputación Provincial de Cáceres é o órgão de governo e administração autónoma da província de Cáceres, de acordo com as disposições da Lei que regula as Bases do Regime Local e o Estatuto de Autonomia da Extremadura. Foi criada com base na divisão territorial de Espanha em 1833, que neste caso estabeleceu uma província com a capital na cidade de Cáceres.
A Dolmen é uma cooperativa de desenvolvimento local e regional com intervenção supramunicipal que tem como missão a promoção do desenvolvimento da região do Douro Verde, composta pelos municípios de Amarante, Baião, Cinfães, Marco de Canaveses, Penafiel e Resende, na persecução da melhoria das condições de vida das populações.
A Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo tem como missão a valorização e desenvolvimento das potencialidades turísticas destas regiões. A sua promoção no mercado interno alargado, compreendido pelo território nacional e transfronteiriço com Espanha, bem como a gestão integrada do destino no quadro do desenvolvimento turístico regional, de acordo com as orientações e diretrizes da política de turismo definida pelo Governo e pelos planos plurianuais da administração central e dos municípios que a integram.