2020-05-05
Será que o crescimento do fenómeno de visitação e exploração do espaço natural (ou seminatural) representa uma efetiva mais valia para os territórios em que este se encontra?
Será apenas o reflexo de uma sociedade que virou costas ao mundo natural e rural e que hoje se encontra perdida na imensidão da urbe dos grandes centros e que procura reencontrar a ligação à “terra” que a sustenta?
Como poderemos garantir que este crescimento não contribui apenas para a manutenção da relação unidirecional de Produção (meio rural) => Consumo (urbe), e que se traduz num efetivo contributo para a sustentabilidade destes territórios e dos seus patrimónios?
Leia aqui o artigo completo.